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Feb 17, 2010
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3 comments:
hey! esse caso está em visibilidade sempre, né? vai e volta e é um problema sério que as mulheres enfrentam. é a esteriopatização do ser que está, cada vez, fazendo mais isso com as pessoas.
Boa tarde, sou actualmente professora de dança e a uns tempos notei que uma das minhas alunas permanece bastantes horas sem comer, a principio não dei muita importância talvez ai o meu erro mas recentemente chegou a aula completamente branca e a tremer, recusa-se a comer o que quer que seja e só diz que " não se devia dar importância demais aos seus vícios" em altura de campeonatos vamos para longe e por teste deixei-a sem comer o tempo que ela quis(2 dias) e só ai é que comeu uma maça por obrigação, sinceramente por muito que eu avise quer ela quer a família não sinto que me ouçam. Procurava mais informações quando descobri este site e gostaria que me ajudasse a entende-la e mesmo descobrir o que tem e como posso ajuda-la. Obrigada.
Resposta a Anónima (professora de dança):
Eu apenas procuro no blogue divulgar alguma informação sobre a doença e mostrar que é possível viver bem depois de recuperada. É característico dos doentes não reconhecerem que estão doentes mesmo quando a ementa diária é ...uma maçã (ou até NF = no food, jejum absoluto)
Também ocorre com frequência que não são os familiares mais próximos que se apercebem do problema (ou então sentem que algo não está bem mas como os/as doentes possuem geralmente personalidades muito fortes e independentes, pelo menos aparentam) pensam que elas se conseguirão restabelecer sozinhas. Que será uma fase que irá passar. Engano!
Os professores, os treinadores possuem um papel muito importante quer na detecção quer na prevenção como escrevi aqui com base num texto dos Estados Unidos
http://esqueciaana.blogspot.com/2011/02/10-dicas-treinadores-atletismo-e.html
Tente falar com a pessoa em causa. Não fale sobre a comida em si, porque a comida é apenas o sintoma, o reflexo de dores, mágoas, angústrias por vezes nem a própria pessoa sabe a real causa. O que a preocupa? O que a faz sofrer? Como poderá encontrar uma solução para o problema? Geralmente as doentes (sei por experiência própria) possuem dificuldade em lidar com as emoções e em expressá-la e também em lidar com o próprio corpo de que geralmente 'não gostam' e isso cria barreiras (pode parecer estranho que alguém que se expressa artísticamente pelo corpo sinta isso). Existe até um estudo brasileiro sobre esse problema e que está disponivel no esqueciaana.
Mas é preciso é AGIR, não é necessário conhecer todos os meandros científicos da doença para procurar ajuda para quem dela sofre. Por isso fica um link que possui alguns endereços.
http://esqueciaana.blogspot.com/2009/09/uma-chamada-muito-importante.html
Nem todas as regiões do País possuem consultas específicas o que é um problema. As doentes -algumas- possuem momentos de grande lucidez em que dizem/pensam "isto não pode continuar! estou a matar-me!". Tente sem pressões mostrar-lhe que é o futuro (até da actividade da dança) que está em risco.
nota- como não tinha email esta foi a única forma que tive de responder à questão que colocou. Pode sempre dar notícias para esqueciaana@gmail.com
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