Notícia publicada no Diário de Notícias (aqui) e abaixo sobre o 'Manual de Diagnóstico e Estatística das Doenças Mentais' (DSM5) agora aprovado. Também no site da bbc-Brasil há uma referência aqui.
No esqueciaana escrevemos alguns posts sobre a discussão em torno deste manual (uma listagem e caracterização das doenças mentais onde se incluem a Anorexia e a Bulimia). Ficam a lista de alguns desses posts, dois deles do blogue da Vanessa Mardsen:
Ainda há tempo para salvar o normal:
http://psiquiatriaetoxicodependencia.blogspot.pt/2010/03/ainda-ha-tempo-de-salvar-o-normal.html
visitar o livro do coordenador da versão DSM4 (aqui)
A discussão do DSM as duas versões (anterior e em discussão)a anorexia e a bulimia (quadro comparativo)
http://esqueciaana.blogspot.pt/2010/02/diagnostico-da-anorexia-discussao-dsm.html
Ainda a discussão do DSM:
Anorexia : doença não opção:
Classificar as doenças: Mude de mentalidade...
Fonte: Diário de Notícias
A nova edição da "bíblia da psiquiatria"
cria 18 novos distúrbios e acende forte polémica em todo o mundo.
"Em algumas idades, uma birra pode ser vista como normal. Duas nem por isso.
Três é já um distúrbio psiquiátrico. Três já é um distúrbio psiquiátrico. Pelo
menos segundo a quinta e última edição do 'Manual de Diagnóstico e Estatística
das Doenças Mentais' (mais conhecido por DSM5), aprovada esta semana e que está
a criar polémica em todo o mundo", escreve o Expresso na edição deste
sábado.
"A nova edição - que resulta do debate entre 1500 especialistas e das
descobertas feitas desde a última versão, há 13 anos - aumenta o número de
doenças mentais para 297 (mais 18 do que até agora) e, com isso, o universo de
'doentes' a precisar de tratamento. Muitos especialistas, no entanto, consideram
que se foi longe de mais, classificando-se como patológicos comportamentos que
podem não sê-lo", refere aquele semanário.
"Apesar de elaborado pela Associação Americana de Psiquiatria, o DSM é
referência em todo o mundo. O reconhecimento de uma nova doença ou uma alteração
dos critérios de diagnóstico tem impacto na prática diária de milhares de
consultórios, clínicas ou hospitais europeus. Portugal - onde o consumo de
psicofármacos não tem parado de crescer - não é exceção", refere o Expresso.
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