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O que segue é uma tradução adaptada com comentários do esqueciaana em []
1.Quando os nossos distúrbios alimentares deixam de dominar a nossa auto-estima e começamos a centrar-nos na saúde, é mais fácil ter tempo para nós e não estar sempre a sobrevalorizar o que os outros pensam de nós ou o que significamos para os outros.
[viver a nossa vida e gostarmos de nós]
2.A recuperação permite redefinir as nossas prioridades. Em vez de acreditar que a única coisa que importa é perder x quilos, ou correr uma certa distância, ou. . . a recuperação permite-nos ver que há amigos que nos amam, que existem metas saudáveis para alcançar, e que existe uma vida que precisa ser vivida.
[as metas que associamos à doença não são metas de vida…são de morte; isto precisa ser escrito, dito, repetido muitas vezes]
3. A recuperação dá-nos a oportunidade de exteriorizar questões há muito escondidas e crescer a partir de nosso passado em vez de viver sempre nele.
[‘o que não nos mata’ – quando não nos mata, percebemos na recuperação que ficamos mais fortes, mais seguras. Passamos a conviver com as incertezas e imperfeições de outra forma, a reduzi-las às devidas proporções]
4.Recovery pode ensinar-nos coisas para a vida. Seja dizer não, falando quando se precisa de apoio, usando a yoga / a meditação / o jornalismo para encarar os problemas , ou algo completamente diferente, identificando os passos necessários para contrariar um ataque de ansiedade, uma noite com muita gente, um momento, uma hora, uma semana ou um ano, o processo de recuperação permite-nos recorrer a uma variedade de técnicas e capacidades que - às vezes, pelo menos - parece que os outros não possuem.
[passar a gerir de outra forma as emoções, é isso!]
5.Recovery permite-nos construir a vida à nossa maneira, e ver que há momentos em que não vamos ter o controle - e que isso pode acontecer.
[construir a nossa vida e antecipar problemas…sem dramas, encontrando as soluções. Procurando pelo menos, não fugindo]
6.A recuperação permite-nos aprender mais sobre nós próprias mesmos aqueles aspectos que antes ocultámos - e, muitas vezes, apesar disso poder estar relacionado com alguma dor, dá-nos força.
[somos fortes não deixamos de ser fortes, não 'perdemos a nossa natureza' apenas passamos a conviver com ela de outra forma. ou seja VIVER]
1.Quando os nossos distúrbios alimentares deixam de dominar a nossa auto-estima e começamos a centrar-nos na saúde, é mais fácil ter tempo para nós e não estar sempre a sobrevalorizar o que os outros pensam de nós ou o que significamos para os outros.
[viver a nossa vida e gostarmos de nós]
2.A recuperação permite redefinir as nossas prioridades. Em vez de acreditar que a única coisa que importa é perder x quilos, ou correr uma certa distância, ou. . . a recuperação permite-nos ver que há amigos que nos amam, que existem metas saudáveis para alcançar, e que existe uma vida que precisa ser vivida.
[as metas que associamos à doença não são metas de vida…são de morte; isto precisa ser escrito, dito, repetido muitas vezes]
3. A recuperação dá-nos a oportunidade de exteriorizar questões há muito escondidas e crescer a partir de nosso passado em vez de viver sempre nele.
[‘o que não nos mata’ – quando não nos mata, percebemos na recuperação que ficamos mais fortes, mais seguras. Passamos a conviver com as incertezas e imperfeições de outra forma, a reduzi-las às devidas proporções]
4.Recovery pode ensinar-nos coisas para a vida. Seja dizer não, falando quando se precisa de apoio, usando a yoga / a meditação / o jornalismo para encarar os problemas , ou algo completamente diferente, identificando os passos necessários para contrariar um ataque de ansiedade, uma noite com muita gente, um momento, uma hora, uma semana ou um ano, o processo de recuperação permite-nos recorrer a uma variedade de técnicas e capacidades que - às vezes, pelo menos - parece que os outros não possuem.
[passar a gerir de outra forma as emoções, é isso!]
5.Recovery permite-nos construir a vida à nossa maneira, e ver que há momentos em que não vamos ter o controle - e que isso pode acontecer.
[construir a nossa vida e antecipar problemas…sem dramas, encontrando as soluções. Procurando pelo menos, não fugindo]
6.A recuperação permite-nos aprender mais sobre nós próprias mesmos aqueles aspectos que antes ocultámos - e, muitas vezes, apesar disso poder estar relacionado com alguma dor, dá-nos força.
[somos fortes não deixamos de ser fortes, não 'perdemos a nossa natureza' apenas passamos a conviver com ela de outra forma. ou seja VIVER]