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os 10 posts mais lidos (esta semana) seguidos dos posts mais recentes (26 Outubro 2016):

Jan 30, 2016

..."Eu quero ser como a Barbie" (Qual delas?) As novas Barbies

"Eu quero ser como a Barbie" . Recordam-se a frase do anúncio? Foi há alguns anos. Era uma vozinha infantil que manifestava o desejo de ser como aquela bonequinha de plástico criada há 57 anos e que passou a ter companhia de outro boneco o Ken passados quatro anos. E uma imensidade de acessórios que por esse mundo fora são desejados e conhecidos... pelo menos dos catálogos.

Dizem que em cada segundo são vendidas 2 barbies no Mundo. Já escrevemos sobre a Barbie e a diferença com as 'pessoas reais' neste blogue esqueciaaana (ler aqui)
 
Pois agora a empresa que produz essas bonecas, a Mattel (de cujo site retirei a imagem acima), certamente depois de uma análise detalhada do mercado, lançou uns quantos modelos a que chama Fashionistas (R) Line. São a Curvy, a Petite e a Tall (esta última mais parecida com a clássica chamada de Original). Será um bom negócio para a Mattel atendendo até ao elevado número de coleccionadores adultos.
 
Para mim estes novos formatos apresentam pelo menos uma vantagem. Quando uma menina disser que 'quer ser como a Barbie' podemos perguntar 'qual delas'? Entretanto, casinhas, sapatinhos, e outros acessórios serão 'à Barbie original'. Até ver...

Declaração de (des)interesse da autora do esqueciaana: não possui ou possuo nenhuma dessas bonequinhas.

Jan 1, 2016

...filme "Culto da Fome" na TV ( Starving in Suburbia, Thinspiration) ACTUALIZADA EM 5 DE JANEIRO

 
O filme "Culto da Fome" está a passar no cabo da TV portuguesa. A história é simples e centra-se em torno de uma família com dois filhos (o rapaz atleta de luta livre e a rapariga bailarina). Aborda algumas situações dramáticas relativas às doenças de comportamento alimentar (anorexia, bulimia e outras) e também os sites pró-ana. Caso tenha assistido ao filme gostaríamos de saber a sua opiniãO.
SEGUE (abaixo) A PRIMEIRA OPINIÃO RECEBIDA.
 
OPINIÕES DOS LEITORES:
 
Anonymous said...
A doença é a mesma mas cada pessoa é uma.
Talvez demasiado dramático? (ressalvando que se não fosse, não passava em tv....)

A voz da doença surge como amiga, cheia de promessas, para rapidamente se transformar manipuladora e agressiva. Esse é um retrato que me parece bem feito, se bem que a personificação é um exagero. Se a voz fosse tão diferente do próprio pensamento, quase que seria fácil discernir o caminho certo e optar pela nossa - confundem-se.

Quanto aos sites pro-ana, diria que quem tiver a tal predisposição para desenvolver um disturbio alimentar corre um risco maior do que quem não tem. Uma pessoa sem a dita, exposta diariamente a factores que a podem despoletar, não irá desenvolvê-lo. Isto é o que os médicos dizem, não é?

Finalmente, parece-me mito importante o facto de alertar para a doença no masculino. E também para dar uma perspectiva sobre a vivência da doença: há quem esconda melhor ou pior...
 
Resposta de esqueciaaana a Anónima/o:
Obrigada pela participação. Concordo com tudo o que é destacado acima (a doença no masculino, os truques usados para esconder, o papel dos sites, a caracterização da 'outra voz'). Venham mais opiniões!
 


...bom ano a todos! (e até breve)